Quase virgem novamente
Eu me lembro muito bem daquela noite, era um sábado frio, chuvoso, silencioso. Nem ao menos se ouvia o ruído de algum carro a circular pela rua, o som da chuva que insistia em cair, era o único som audível. O clima estava perfeito para ficar na cama, e de preferencia com uma excelente companhia. Eu nem imaginava as grandes surpresas que aquela noite me aguardavam. Na falta do que fazer, resolvi acessar um site de relacionamentos gay, na expectativa de encontrar alguém que estivesse disponível e com muito tesão para saciar meus mais profundos e íntimos desejos sexuais. Ali no site eu estava vendo várias fotos de bundas e paus maravilhosos, e aquilo foi aguçando cada vez mais meu desejo de ser possuído e devorado por alguém safado e tarado. Logico que as fotos da minha bunda também estavam naquele site, a disposição de quem quisesse saboreá-la. Foi nesse momento que recebi uma mensagem sendo convidado para uma noite de pura orgia sexual. Fui até o perfil desse rapaz a fim de ver seus dados e suas fotos. Quase não acreditei quando me deparei com um belo rapaz negro, 19anos, 18cm de pau virado para a esquerda, com a cabeça pontuda e de calibre grosso, um corpo todo trabalhado e que estava afim de me transformar em uma puta naquela noite. Respondi sua mensagem e fiquei no aguardo do retorno. Como ele demorava, fui tomar um belo e gostoso banho, já me preparando pra receber aquele macho tarado e safado. Passei creme hidratante pelo corpo todo e voltei a sentar diante do computador. Ali pude notar que o rapaz já tinha me dado retorno e após algumas trocar imediatas de mensagem, acertamos todos os detalhes do nosso encontro. Já fazia um bom tempo que meu cuzinho guloso e safado não recebia a visita de um cacete tarado por bunda, eu estava praticamente virgem de novo. Pude perceber isso enquanto me banhava e depois ao passar creme por todo meu corpo. Por volta das 22hs, ele chegou, batendo em minha porta. Corri para atender a porta, já vestido da forma como ele havia me ordenado durante nosso papo anterior. Ele ordenou que eu usasse uma sunguinha pequena, mas não fio dental, na cor vermelha e com um shortinho curto e transparente. Ordem recebida e atendida com muito prazer. Eu estava pronto pra fazer tudo o que meu macho mandasse. Sem perder tempo, arrancou sua roupa, ficando apenas de cueca, deixando claro e visível aquele enorme cacete. Notei que o volume aumentava cada vez mais. Ele me puxou pra junto do seu corpo e pude sentir toda sua virilidade e aquele cacete roçando em mim e crescendo cada vez mais. Nesse momento ele me empurrou contra a parede, ordenou que eu arrebitasse bem a bunda para ele, abaixou meu shortinho até o meio das pernas, e passou a percorrer com sua língua quente minha bunda, até que ela encontrou meu cuzinho guloso e piscando. Ele me devorava com sua língua, sentia que estava sendo estuprado, violentado com tanto tesão e ardor. Tudo o que eu queria era ser possuído de todas as formas por meu macho, mas ele me ignorava e fazia questão de mostrar quem era o macho, quem estava no comando. Nisso ele pegou uma bala halls, chupou um pouco e depois passou a enfiar a bala no meu cu, sentindo todo aquele frescor misturado com o calor de sua língua. Eu estava subindo pelas paredes, implorando pro meu macho me penetrar com aquele cacete enorme e viril. Depois de uma longa e deliciosa chupada no rabo, ele me ordenou a ficar de joelhos e engolir seu cacete, até sentir tocar na garganta. Mesmo sentindo ânsia, ele não deixava eu parar de chupar seu pau e cada vez socava mais em minha boca, grudando em meu cabelo e puxando contra ele. Que delicia aqueles momentos em que fiquei ali, ajoelhado, servindo ao meu macho que a cada vez se mostrava mais voraz. Nesse instante ele me agarrou pelos cabelos, me jogou em cima da cama, me deixando de quatro, ordenando que eu arreganhasse bastante a bunda pra ele. Mais uma vez obedeci meu macho. Senti sua língua percorrer meu rabo de novo, até começar aquela sessão maravilhosa de chupada no meu cu. Nesse instante eu já não estava mais me contendo de tanto tesão, implorava pra ser devorado por seu cacete. Nisso senti que meu macho passou a esfregar seu cacete enorme em minha bunda, até chegar no meu cu que pulsava e desejava mais do que nunca ser violentado. Sem que eu pude perceber, num único golpe, ele socou todo seu pau dentro de mim. Fui nas alturas, foi uma mistura de prazer e dor. E o melhor de tudo é que o carinha nem se importava comigo, tudo o que ele queria era fuder meu cuzinho guloso e safado. Ele puxava meu cabelo, dava tapas em minha bunda e socava cada vez mais sua rola em minha bunda. E repetia pra mim: “não era isso que você queria? Não estava a fim de ser fufido? Não queria servir seu macho? Então tome rola... tome rola... tome rola... tome rola”. Eu fiquei em poder da rola dele dançando, rebolando, eu empurrava cada vez mais ela para dentro de uma forma que jamais pensei em dar meu rabo novamente, embora eu já tenha dado meu cu para um amigo leal e cheio de leite moça, foi uma única vez que eu foi arrombado desta forma foi com este amigo de Campinas e agora este rapaz repetiu a mesma façanha só que desta vez eu senti ser traçado com uma bala na boca do próprio cuzinho, eu naquela posição de 4 ali de rabo para cima sento estocado onde senti seu saco bater na minha bunda, tapas que meu rabo levava, tudo aquilo ali não era mesmo para aguentar, de tanto tesão acabei gozando pelo cu. Ficamos naquela sessão de sexo por um longo tempo, variando entre todas as posições e nada do meu macho me dar um descanso, sentia meu cu arder, mas eu nem pensava em pedir descanso, muito pelo contrário, quanto mais meu macho socava aquele cacete em meu cu, mais eu desejava e implorava em ser invadido por ele. Foi quando recebi a ordem de abrir bem a bunda pra ter o cu cheio de porra, de inicio ele gozou na portinha do cu, depois enfiou tudo pra dentro e continuou a gozar, urrando como um leão, jamais vou me esquecer dessa sensação. E depois de ter gozado bastante, ainda tirou o cacete de dentro do meu cu e enfiou na minha boca, ordenando que eu sugasse até a última gota de sua porra. Eu estava “quase virgem”, mas depois de tanta rola que levei acabou-se o jejum... hehehe... a noite começou fria, chuvosa, mas depois da chegada do meu macho, a temperatura subiu e o calor foi incrível...ao terminar nossa transa, nossos corpos estavam banhados pelo suor... a identidade deste macho insaciável, irá permanecer em segredo, por questão de sigilo, mas ao ler esse conto, ele saberá que estou falando dele. Se você quiser, podemos ter o nosso conto erótico também.
Conto Erótico
Supervisão geral : Kal
Nenhum comentário:
Postar um comentário